De repente, recebemos uma notícia que não esperávamos ou vivemos uma experiência negativa que nos deixa abalados, que nos tira do eixo, como a morte de um ente querido, a perda de um emprego, as desavenças, a queda financeira, o final de um relacionamento amoroso, doença em família, assaltos, seqüestros, estupros, etc.
O impacto com que recebemos e a forma como digerimos estas notícias ou vivemos essas experiências já trazem inúmeras conseqüências sobre os nossos campos mental, emocional, físico e energético.
A tristeza e a apatia nos abatem, surge a melancolia e a baixa auto-estima alterando todo o mecanismo de funcionamento do nosso organismo.
Quando esse estado nos atinge é comum que perdure por alguns dias mas após um curto período de tempo nos recuperamos resgatando a nossa disposição para vivermos o nosso dia-a-dia.
No entanto, quando o nosso organismo permanece por longos períodos neste estado de desânimo e apatia é sinal de que algo não está bem podendo ser uma depressão.
Existem diversas pessoas que apresentam uma tendência natural a se deprimir de tal forma que não encontram prazer em nada, vivem murmurando e se lamentando e esquecem de desfrutar o que a vida tem de melhor.
Muitas vezes essa conduta pessimista e sem perspectiva da vida pode ser atribuída a fatores endógenos de origem biológica, constitucional ou hereditária e a fatores exógenos promovidos por outras pessoas, família, ambiente, etc. representando uma associação de aspectos psicológicos e orgânicos.
A depressão é uma disfunção do organismo que tem como principais sintomas de ordem física as dores, problemas digestivos, fadiga, cansaço, alterações do sono, excesso ou perda de apetite, dificuldade de memorização, etc. Os sintomas de ordem emocional e mental mais referidos são irritabilidade, desinteresse, falta de iniciativa, insatisfação, falta de humor, pessimismo exagerado, tendência ao choro, etc.
Muitos pesquisadores entre médicos e psicólogos têm estudado hoje também as causas de origem espiritual por concluírem que além dos mecanismos psicológicos e orgânicos existem as influências de traumas e experiências espirituais que muito colaboram para a instalação do quadro depressivo.
Nas referências científicas do Dr. Brian Weiss, médico da Columbia University estão colocadas terapias de acesso às memórias de vidas passadas como excelente recurso terapêutico de resultados muito positivos no tratamento de pacientes depressivos e com outras enfermidades psíquicas. Isto comprova a grande influência do aspecto espiritual sobre os casos depressivos.
Neste aspecto é que coloco a importância do Reiki como uma excelente terapia de combate à depressão colaborando na cura de emoções de vidas passadas.
Quando recebemos a aplicação ou nos auto-aplicamos Reiki entramos numa viagem espiritual que nos traz caminhos para a autocura.
Quem recebe Reiki obtém benefícios como:
– reequilíbrio dos 7 chakras;
– ativação do sistema imunológico;
– melhoria do funcionamento dos órgãos e da pele;
– relaxamento profundo;
– desintoxicação orgânica;
– cura de inúmeras doenças físicas, emocionais e espirituais;
– desbloqueio das energias permitindo fluir o fluxo energético- analgesia em pacientes terminais proporcionando alento à alma;
– potencialização de tratamentos como rádio e quimioterapia, terapias psicológicas, tratamentos com medicação, reabastecendo o organismo desgastado;
– aplicação em crianças, adultos ou idosos;
– revitalização celular e reprodução de células novas energizadas e potencializadas com a energia Reiki;
– auxílio nas depressões, síndrome do pânico, angústia, insônia;
– auxílio nas inflamações e infecções agudas e crônicas em geral atenuando dores de qualquer etiologia;
– interrupção de hemorragias;
– equilíbrio da pressão arterial;
– normalização das secreções hormonais pelas glândulas;
– ativação de cicatrização de ferimentos;
– pré e pós cirúrgicos mais bem sucedidos.